Para superar traumas de infância é preciso, antes de mais nada, reconhecer que a nossa mente subconsciente tem padrões negativos e crenças limitantes. A partir dessa conscientização, é possível tomar medidas concretas para restaurar o seu equilíbrio físico, psíquico e emocional.
Os traumas de infância podem simplesmente arruinar a vida adulta. Portanto, é essencial saber como superá-los.
Pensando nisso, abordamos, ao longo deste artigo, as principais informações sobre o assunto e, também, como as mensagens subliminares podem ser de grande ajuda nesse processo.
Boa leitura!
O que são traumas de infância e como eles podem afetar a vida adulta?
Diversos manuais de psicologia descrevem eventos traumáticos da infância como situações que colocam em risco a vida ou a integridade das pessoas.
Por exemplo: ataques, estupros, acidentes, doenças mortais, roubos com violência, entre outros – sejam eles vividos diretamente ou testemunhados de perto.
Sem embargo, tem-se observado que os traumas de infância podem se originar em qualquer situação que faça com que a pessoa se sinta sobrecarregada, sem saber assimilar essa experiência que, permanecendo sem solução, torna-se traumática com o tempo.
Recentemente, os especialistas começaram a falar sobre o trauma gerado por meio das relações interpessoais, principalmente com os cuidadores mais importantes da infância, que são chamados de “figuras de apego”.
Os cuidadores desatentos, distraídos com a paternidade ou com o excesso de preocupações, devido aos seus problemas e limitações pessoais, podem causar traumas, inconsciente ou conscientemente.

Quem são as principais figuras de apego?
As figuras primárias de apego são aquelas pessoas que se relacionam com a criança desde o seu nascimento e estão presentes durante todos os estágios de seu desenvolvimento. Compreender o seu papel é absolutamente necessário para superar traumas de infância.
Essas pessoas geralmente são os pais, mas às vezes outros indivíduos, como avós e tios, que podem agir como figuras de apego.
Sua principal função é atender e, assim, regular as necessidades da criança (por exemplo, alimentá-la quando está com fome, consolando-a quando está com medo, embalando-a quando se sente sonolenta).
Por meios desses primeiros relacionamentos, a criança começa a elaborar sua própria visão do mundo, dos outros e de si mesma.
O apego, portanto, tem um caráter protetor.
Certamente, todos se lembram do sucesso cinematográfico “A Vida é Bela”, do genial Roberto Benigni que, no papel de Guido, inventa um mundo amigável para que o seu filho não viva o sofrimento de uma realidade devastadora e não tenha que, no futuro, superar traumas de infância.
É precisamente isso que as boas figuras de apego fazem: dão sentido, interpretam e protegem a criança do que elas não podem resolver porque ainda não contam com as ferramentas dos adultos para enfrentar certas situações.
Considere o seguinte: o ser humano nasce totalmente indefeso. Há estudos realizados em orfanatos onde se mostram crianças com as necessidades básicas atendidas mas que, no entanto, desenvolveram transtornos e déficits psicológicos por não receberem o contato humano adequado.
Além disso, o homem é essencialmente um animal social, com um cérebro ainda em desenvolvimento quando deixa o ventre materno. A mente não se desenvolve pela simples passagem do tempo, mas por meio das interações com as figuras de apego e do recebimento de carinho e cuidados.

E se as figuras de apego forem perigosas para a criança?
Os indivíduos que foram expostos a um ambiente de maus-tratos, negligência, abuso sexual ou qualquer tipo de vivência prejudicial terão que desenvolver uma série de estratégias de sobrevivência.
No entanto, quando essas pessoas crescem e saem dessas situações perigosas e traumáticas, tendem a repetir, de alguma forma, os padrões que viveram na infância, embora muitas vezes não tenham consciência disso.
O mais comum é que o indivíduo traumatizado tenha sérias dificuldades em distinguir quais relacionamentos são seguros, bons e desejáveis e quais não são.
O mesmo se dá na definição de limites e na capacidade de se proteger do que é prejudicial à sua vida.
De fato, as experiências traumáticas endurecem as fronteiras ou dificultam muito a sua inserção em relacionamentos interpessoais.
É necessário viver em ambientes tão extremos para sofrer um trauma?
A criança pode desenvolver sintomas traumáticos sem ter necessariamente experimentado situações de violência ou abuso.
Do ponto de vista de um adulto, muitas situações que parecem insignificantes podem exigir sua intervenção direta para que a criança, indefesa em um mundo desconhecido, consiga interpretá-lo e trilhar seu caminho nele.
Olhares desdenhosos, comentários prejudiciais, piadas, insultos ou situações dolorosas são exemplos de elementos que podem ficar gravados em nossas memórias e gerar dor na idade adulta ou na adolescência, condicionando-nos a um determinado padrão de decisões e tornando ainda mais complexa a tarefa de superar traumas de infância.
Uma criança emocionalmente abandonada por seus pais sentirá que o mundo não é um lugar seguro para ela. Consequentemente, tenderá a evitar as relações sociais ou, ao contrário, buscar a todo o custo o afeto e a aprovação de suas figuras de apego.

Consequências do problema na vida adulta
Quando esse problema não é devidamente tratado, fica muito mais difícil superar traumas de infância. A consequência disso é a eclosão de um adulto incapaz de estabelecer relacionamentos afetivos, mostrando-se frio e desprovido de empatia.
É possível, também, que o perfil psicológico oposto se manifeste, qual seja o de um indivíduo exageradamente dependente de um parceiro que possa simular (inconscientemente) uma ligação afetiva que não existiu em sua infância.
Esses fatores influenciam, como não poderia deixar de ser, os relacionamentos íntimos da fase adulta. Eles também explicam, em certa medida, a necessidade de afeto, o medo da solidão ou a incapacidade de deixar um parceiro que nos prejudica.
Por esses motivos, você deve procurar ajuda caso:
- Sofra de dependência emocional;
- Sinta que não pode controlar sua agressividade e impulsividade;
- Perceba que sempre há algo errado em seus relacionamentos;
- Sinta um profundo vazio dentro de você.
Nessas situações, você deve aprender a trabalhar sua mente subconsciente, a fim de reparar o vínculo, entender as causas do seu sofrimento e superar traumas de infância.
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